Parem tudo, desliguem os celulares, cessem o monólogo interior. Eu hoje vim falar de música.
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Parem tudo, desliguem os celulares, cessem o monólogo interior. Eu hoje vim falar de música.
Leia maisMoro numa casa onde nunca param de chegar livros novos. Mas não, não é uma casa editorial. É apenas uma casa onde se lê muito. Muito mesmo. Por isso, as encomendas por aqui chegam dia sim, dia também.
Leia maisA literatura pode servir de antídoto para um mal que contamina nosso mundo: a rigidez. Ideias sólidas demais tendem à insensibilidade e à indiferença, tendem ao esvaziamento e à repetição.
Leia mais“Deito-me na rede, olho as nuvens vagabundas. Creio que aquelas que estão paradas lá longe, branquinhas, espichadas como franjas, se chamam cirros; e essas gordas, brancas, que brilham ao sol aqui mais perto se chamam cúmulos. Mas não é preciso saber seus nomes; deixo-me levar pela fantasia de suas esculturas, e vou vagando ao sabor…
Leia maisO que define uma necessidade?
Não, não é preciso ir ao dicionário. Tampouco ao Google. Basta olhar um pouquinho para dentro de si. Olhar-se ao espelho também pode ajudar (ou desesperar!). Em todo o caso, a necessidade é sempre algo que nos falta. Algo a nos completar, nos preencher, nos saciar. E não, não estou a falar das necessidades básicas, que essas todos bem as conhecem.
Doar palavras*. Pode parecer estranho, mas não é. Doa-se sangue, doam-se órgãos, doam-se bens materiais. Por que não palavras? Palavras têm muitas utilidades. Fazem rir, fazem chorar, fazem um bem danado pra alma se a intenção for boa e do bem. Fazem cócegas ao pensamento e atiçam o filosofar. Com palavras pode-se até brincar. Que o diga Manoel de Barros, que com elas brincou até chegar ao “antesmente verbal: a despalavra mesmo.”
Leia maisViajar deveria ser obrigatório. Como matéria escolar. Não pela obrigatoriedade em si, mas porque é da mesma ordem de importância, só que muito mais visceral e memorável.
Leia maisOutro dia, a propósito de títulos, acabei falando de coisas que confortam. Eis que, aqui no Sul, estamos a pleno inverno, e nada conforta mais do que um caldo quente, uma sopa de capeletti, um pinhão na chapa. Nada conforta mais do que comida.
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