Dia desses alguém me aconselhou: “Cuide-se. Se você não se cuidar, não poderá cuidar dos outros.” Compreensível para quem, como eu, é mulher, com trabalho, família e filhos, incluídos o cachorro e o papagaio (este último é só um modo de dizer, se me permitem fazer uma graça).Compreensível para quem é mulher. Ponto. Ser mulher já é em si trabalhoso, o que dirá com todos esses periféricos. A gente se desdobra (“mulher é desdobrável”, recordo Adélia) para dar conta do mundo. Mas como é mesmo que a gente cuida de si?
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