Minha alma, contente, está em preparativos de viagem. E quando falo em ‘preparativos’ não me refiro a nenhuma check-list para a mala nem a qualquer outra coisa de ordem prática.
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Minha alma, contente, está em preparativos de viagem. E quando falo em ‘preparativos’ não me refiro a nenhuma check-list para a mala nem a qualquer outra coisa de ordem prática.
Leia maisQuem já leu “O som e a fúria”, de William Faulkner, sabe o que é ter a sua capacidade leitora posta à prova. Não é diferente com “Avalovara”, de Osman Lins. Aliás, talvez seja. A diferença, nesse caso, é para um grau de dificuldade que foge a qualquer comparação.
Leia maisEra inevitável. Mais dia, menos dia, o assunto teria de vir à pauta. Como assim nunca ter falado de moda num blog sobre moda, tendências e comportamento? Por outro lado, como me atrever a falar de moda num blog sobre moda, tendências e comportamento?
Leia maisNão, não é pra ser uma história de amor, mas ainda assim é das mais belas histórias de amor que até hoje meus olhos já leram. É pra ser a história de um homem de espírito indomável, resiliente e fiel aos seus princípios e valores.
Leia maisOlho ao meu redor e reparo: coisas esperam. Inúmeras coisas. Coisas-afazeres, coisas-telefonemas, coisas-decisões, coisas-prazos, coisas-compromissos, enfim, um sem fim de coisas aguarda a marcha do dia.
Leia maisNuma época em que não existiam redes sociais, e-mail e que tais, eu usava escrever cartas. Mais que isso, eu adorava escrever cartas. É que sempre gostei mais de falar por escrito, de falar escrevendo mesmo.
Leia maisQuem lê Drummond sabe: “palavra puxa palavra.” Da mesma forma, livro puxa livro. Mas e o que dizer de um livro que puxa vários outros? É o que acontece com “Os livros e os dias” do argentino que se naturalizou canadense, Alberto Manguel.
Leia mais“Ora, um boato é uma espécie de enjeitadinho que aparece à soleira duma porta, num canto de muro ou mesmo no meio duma rua ou duma calçada, ali abandonado não se sabe por quem; em suma, um recém-nascido de genitores ignorados. Um popular acha-o engraçadinho ou monstruoso, toma-o nos braços, nina-o, passa-o depois ao primeiro…
Leia maisA cena de sexo aos primeiros minutos do filme “Um copo de cólera” é memorável. E o que a torna memorável não é propriamente a cena em si, mas a perfeita sincronia do casal protagonista, representado pelos atores_ à época casados na vida dita real_ Alexandre Borges e Júlia Lemmertz. Há uma fina sintonia nos olhares, nos gestos, no entrelaçamento dos corpos.
Leia maisOra pois, chegou o momento de cessar o trabalho e entoar o cântico e desmanchar o corpo em sacolejos convulsos. Teus amigos se dividiram em duas hostes: a que se retraiu para montes e praias, e a que, vestindo os disfarces mais leves, saiu por aí saracoteando e gritando. Entre as duas formas de viver o carnaval, ficaste sozinho e desarmado: no centro do acontecimento, sem participar dele.
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