Cris M. Zanferrari
Contar histórias é uma arte. Demanda talento, vocação, entusiasmo. Há que saber prender a atenção, criar suspenses, arrancar suspiros e lágrimas, fazer rir ou chorar na mesma intensidade. Há que se criar personagens tão verossímeis que se poderia tê-los por vizinhos ou familiares. Há que se criar personagens para serem amados, respeitados, desejados. Outros há que, bem construídos, despertam-nos a ira, a revolta, o medo, o terror. Há que se fazer com que a trama passe de envolvente a inesquecível. Contar histórias é uma arte porque _ como toda arte_ “nos tira de aqui.”
Isabel Allende é uma contadora de histórias. Com delicadeza e naturalidade nos conduz por universos até então impensáveis, inimagináveis. Com sensibilidade e coragem faz com o leitor o que cabe a um bom contador de histórias fazer: Isabel emociona.
Tenho lido as suas histórias _ inventadas ou não (“Paula” é autobiográfico)_ desde a adolescência, quando conheci seu mais famoso romance, “A casa dos espíritos.” Alguns livros adquiri, outros li de empréstimo. Não importa como, importa não deixar de ler. Porque Isabel sempre tem histórias a contar. Seu repertório de experiências vividas e ouvidas se transforma dinâmica e criativamente em palavras de contar e encantar.
Vem, Isabel, encantar-nos com sua palavra de ver e ouvir.
Gosto muito de escutar as entrevistas dela. Isabel Allende é uma grande.
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Verdade, Claudine! Isabel é das grandes!!
Bjo
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Eu não conhecia absolutamente nada de Isabel Allende; nem mesmo o filme que tanto gostei.
Encontrei numa biblioteca “Paula” e o trouxe acho que pelo nome e aí deu-se o encanto.
Voltarei para com calma ouví-la.
Beijo!
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Volte mesmo, Ana Paula!!
A fala dela é linda, tanto quanto os livros que escreve!!
Bjo afetuoso
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Meu primeiro contato com Isabel Allende foi em “A Filha da Fortuna” e logo depois já emendei a leitura de “Retrato em Sépia”. Tenho muita vontade de ler outros livros dela (se forem tão bons quanto os que já li), mas o preço “salgado” dos livros acaba me desestimulando um pouco, hehe..
Não sabia que a Isabel já havia gravado para o TEDX, assim que chegar em casa vou assisti-los 🙂
Bom início de semana!
Bjsss
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Olá, Clara!!
“A filha da fortuna” é o meu preferido da Isabel! Mas se você quiser ler outro tão bom quanto os que você já leu, eu indicaria “A Ilha sob o mar”.
Espero que você goste também das conferências!
Bjo, querida!
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Estava meio fraca nas visitas rs’ voltei! Já ouvi falar em A casa dos espíritos e tinha esquecido… Obrigada por me lembrar vou guardar esse post e ler esse livro.
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Oba!! Que bom que voltou, Lele!!
Bjo de “boa-volta”… hehehe
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Boa volta foi demais kkkk brigada! ❤
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Cris, adorei as conferências da Isabel Allende, obrigada!!Ela consegue falar de assuntos penosos, como a violência contra as mulheres e o envelhecimento, com muito esclarecimento e esperança. Dá gosto de ver!! Beijos
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Que bom que gostou, Marina!!
A primeira eu vi há alguns anos, e consertei na memória. Aí, quando fui procurá-la outra vez, encontrei essa segunda, também maravilhosa!!
Viva Isabel!!
Bjo, minha querida!
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